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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 55(1): 45-50, Jan.-Feb. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-661102

ABSTRACT

Since 2000, the expansion of Sylvatic Yellow Fever (YF) has been observed in the southeast of Brazil, being detected in areas considered silent for decades. Epizootics in non-human primates (NHPs) are considered sentinel events for the detection of human cases. It is important to report epizootic events that could have impact on the conservation status of susceptible species. We describe the epizootics in NHPs, notified in state of São Paulo, Brazil, between September 2008 to August 2009. Ninety-one epizootic events, involving 147 animals, were reported in 36 counties. Samples were obtained from 65 animals (44.2%). Most of the epizootics (46.6%) were reported between March and April, the same period during which human cases of YF occurred in the state. Biological samples were collected from animals found dead and were sent to Instituto Adolfo Lutz, in São Paulo. Two samples, collected in two counties without an indication for YF vaccination, were positive for the virus. Another 48 animals were associated with YF by clinical-epidemiological linkage with laboratory confirmed cases. Because the disease in human and NHPs occurred in the same period, the detection of the virus in NHPs did not work as sentinel, but aided in the delineation of new areas of risk.


Desde 2000, vem sendo observada a expansão da febre amarela (FA) no Sudeste do Brasil, sendo detectados casos em áreas consideradas silenciosas por décadas. Epizootias em primatas não humanos (NHPs) são considerados eventos sentinela para a detecção de casos humanos. É importante relatar eventos epizoóticos que podem ter impacto sobre o estado de conservação de espécies sensíveis. Descrevemos as epizootias, notificadas em NHPs no estado de São Paulo, Brasil, entre setembro de 2008 a agosto de 2009. Noventa e um eventos epizoóticos, envolvendo 147 animais, foram notificados em 36 municípios. As amostras foram obtidas a partir de 65 animais (44,2%). A maioria das epizootias (46,6%) foram registradas entre março e abril, no mesmo período no qual YF em que casos humanos ocorreram no estado. As amostras biológicas foram coletadas de animais encontrados mortos e enviadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Duas amostras, coletadas em dois municípios, sem indicação para a vacinação de febre amarela, foram positivos para o vírus. Outros 48 animais foram associados com FA por vínculo clínico-epidemiológico com casos confirmados laboratorialmente. Devido a doença em humanos e NHPs terem ocorrido no mesmo período, a detecção do vírus em NHPs não funcionou como sentinela, mas ajudou no processo de delimitação de novas áreas de risco.


Subject(s)
Animals , Humans , Disease Outbreaks/veterinary , Monkey Diseases/epidemiology , Yellow Fever/veterinary , Brazil/epidemiology , Seasons , Yellow Fever/epidemiology , Zoonoses/epidemiology
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 53(3): 133-139, May-June 2011. ilus, mapas, tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-592773

ABSTRACT

After detecting the death of Howlers monkeys (genus Alouatta) and isolation of yellow fever virus (YFV) in Buri county, São Paulo, Brazil, an entomological research study in the field was started. A YFV strain was isolated from newborn Swiss mice and cultured cells of Aedes albopictus - C6/36, from a pool of six Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (Hg. leucocelaenus) mosquitoes (Dyar & Shannon) collected at the study site. Virus RNA fragment was amplified by RT-PCR and sequenced. The MCC Tree generated showed that the isolated strain is related to the South American I genotype, in a monophyletic clade containing isolates from recent 2008-2010 epidemics and epizootics in Brazil. Statistical analysis commonly used were calculated to characterize the sample in relation to diversity and dominance and indicated a pattern of dominance of one or a few species. Hg. leucocelaenus was found infected in Rio Grande do Sul State as well. In São Paulo State, this is the first detection of YFV in Hg. leucocelaenus.


Após a detecção de morte de macacos Bugios (gênero Alouatta) e isolamento do vírus da Febre Amarela (YFV) no município de Buri, Estado de São Paulo, Brasil, foi iniciada uma investigação entomológica em campo. Uma cepa de YFV foi isolada em camundongos recém-nascidos e cultura de células de Aedes albopictus - C6/36, a partir de um lote de seis mosquitos Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (Hg leucocelaenus) Dyar & Shannon coletados no local de estudo. RNA do vírus foi amplificado por RT-PCR e seqüenciado. A topologia gerada indica que a cepa isolada está relacionada ao genótipo South American I, em clado monofilético englobando isolados recentes de epidemias e epizootias entre 2008 e 2009. Análises estatísticas geralmente usadas caracterizaram a amostra em relação à diversidade e dominância, indicando dominância relativa de uma ou poucas espécies. Hg. leucocelaenus foi detectado infectado também no Rio Grande do Sul. No Estado de São Paulo trata-se da primeira detecção do YFV em Hg leucocelaenus.


Subject(s)
Animals , Mice , Culicidae/virology , Insect Vectors/virology , RNA, Viral/analysis , Yellow fever virus/isolation & purification , Alouatta , Brazil , Culicidae/classification , Insect Vectors/classification , Phylogeny , Reverse Transcriptase Polymerase Chain Reaction , Yellow Fever/transmission , Yellow fever virus/genetics
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 57(1): 7-12, 1998. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-217898

ABSTRACT

Desde 1986 casos de dengue vêm sendo detectados no Estado de Säo Paulo. De abril de 1986 a agosto de 1996, foram testadas 61.816 amostras de casos suspeitos, dos quais 21.891 foram confirmados, sendo 20.70 autóctones. A confirmaçäo foi feita por sorologia específica e/ou isolamento de vírus, critérios adotados pela Secretaria de Saúde do Estado de Säo Paulo. A incidência de dengue no período de 1987 a 1996 variou de 0,14 a 20,20 por 100.000 habitantes. As maiores incidências ocorreram nos veröes de 1990/1991, 1995 e 1996. Nestes anos a transmissäo ocorreu em 59, 101 e 114 municípios do Estado, o que representa 18,0(por cento), 24,3(por cento) e 27,3(por cento) dos municípios com infestaçäo domiciliar por Aedes aegypti. O sorotipo 1 foi o único identificado em casos autóctones até 1996, quando ocorreram dois isolamentos de Dengue tipo 2. Os dados apresentados analisam as atividades do sistema de vigilância epidemiológica relacionadas com a detecçäo de casos e diagnóstico laboratorial


Subject(s)
Dengue , Disease Notification , Disease Outbreaks , Epidemiological Monitoring
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